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O reaproveitamento da água em tempos de seca

Em 2014, a região Sudeste enfrentou uma drástica estiagem, em especial o estado de São Paulo. Níveis dos reservatórios caíram sistematicamente, municípios decretaram rodízio e racionamento de água e o consumidor teve que buscar meios para contornar a situação.

 

A partir de agora, você acompanha a reportagem 'Crise Hídrica: o reaproveitamento da água em tempos de seca', dividida em cinco capítulos. Neste, são apresentadas as temáticas deste assunto presente no dia a dia do cidadão, a fim de verificar mudanças no consumo e no posicionamento dos gestores públicos.

 

Seja num balde pequeno ou grande, uma estrutura simples ou sofisticada, o que vale é a intenção. O segundo capítulo 'Boas Ideias' mostra práticas interessantes de reaproveitamento de água, seja em casa ou outros locais.

 

Recipientes passaram a estocar água da chuva ou da máquina de lavar em tempos de crise. Sem tampa ou expostos sem proteção, podem servir de criadouros do mosquitor transmissor da dengue, o Aedes  aegypti. Neste sentido, no terceiro capítulo 'Riscos à Saúde', profissionais orientam sobre a importância do armazenamento adequado da água.

 

Água estocada e reaproveitada, ok! Mas, não seria importante saber se há um tempo útil para ser utilizada ou mesmo os riscos que pode oferecer em termos de qualidade? No quarto capítulo 'Uso da Água', infecologista e biólogo explicam os prós e contras do reaproveitamento da água.

 

Por  fim, o quinto e último capítulo da reportagem aborda o 'Debate Hídrico'. Afinal, de quem é a responsabilidade no enfrentamento da crise hídrica: consumidor ou poder público? 

Níveis dos reservatórios caíram sistematicamente, municípios decretaram rodízio e reacionamento de água e o consumidor teve que buscar meios para contornar a situação, além da cobrança sobre o governo por falta de investimentos no setor

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